Quociente Inteligente ou Quociente Emocional Eis a questão!

Iniciamos este assunto na edição de novembro. Portanto, vamos continuar e completar a informação nesta edição.

Não é de hoje que se tem estudado muito sobre essa área de conhecimento humano. Antigamente as empresas até preferiam contratar funcionários acima da média. Contudo, com o passar dos anos as experiências foram mostrando o outro lado da mesa.

De um lado da mesa um funcionário super dotado de inteligência e do outro lado da mesma mesa, o mesmo funcionário com arrogância, prepotência, destratando todos em sua volta. Basta sofrer uma pressão ou uma desilusão para tudo vir à tona. Segundo Daniel Goleman, em seu livro Inteligência Emocional, as empresas aprenderam e passaram a contratar funcionários que têm alto quociente emocional, o quociente intelecto não tinha muita relevância. Se dá um jeito em ensinar o funcionário, treinálo etc. Pelo menos o QE servirá para que o profissional possa desempenhar papel adequado nos relacionamentos com os demais funcionários.

O que importa não é ser diferente entre às pessoas, mas ser igual mesmo que tenha um alto QI. O fato de ter QI se faz necessário ter um excelente QE, já que é tão inteligente, é de se esperar que tenha um QE alto também. Quando mais alto for o QI, e se a pessoa não tiver o autocontrole e autogestão de suas emoções, não terá muita serventia. Porque O QE alto supre as deficiências de um baixo QI.

É muito mais fácil ter relacionamentos com pessoas deste tipo, porque tem o autocontrole e autogestão das emoções que são controladas. Assim trabalha a seu favor e do próximo, deixando o ambiente e os relacionamentos harmonioso.

Neste sentido, torna-se a busca nos dias atuais pelos profissionais que tem o QE mais elevado do que o QI. Se o leitor observar as matérias da edição de novembro e esta edição, mais precisamente os assuntos de Inteligência Emocional, QI e QE, Soft Skills e Hard Skills, vai saltar aos olhos que os assuntos estão ligados e atados. Para ser um bom profissional além do intelecto, é necessário que o indivíduo aprenda a conhecer a si mesmo, para depois com suas emoções controladas partilhar o mesmo espaço com outras pessoas. Não só o espaço, mas opiniões contrárias as nossas, pontos de vistas totalmente diferentes e contorcidas em relação ao nosso modo de ver. Não que o nosso pontos de vista seja o melhor sempre. Saber divergir é o segredo para ter uma razoabilidade entre o convívio com pessoas diferentes. Já que todos nós somos distintos. Raramente temos opiniões ou pontos de vistas que se alinham as outras pessoas. Se somos diferentes, qual é a arte de viver em harmonia?

A resposta é notória, concisa e perfeita, basta ter às habilidades encontradas nos Soft Skills, ter um QE alto e ser a pessoa perfeita para as empresas e os colegas.

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