Sabemos que o resiliente é diferente do antifrágil, pois o esiliente é aquele que suporta situações extremas. Contudo,
quando a pressão termina, consegue voltar ao seu estado original como se nada tivesse acontecido.
Enquanto que o antifrágil é exatamente o oposto de frágil. É aquele que consegue melhorar o crescimento mesmo em situações inesperadas, com muita pressão.
Então com a comparação do frágil e antifrágil, você pode estar se perguntando se ser resiliente é o oposto de ser frágil? É isso? E o antifrágil não é o mesmo que ser resiliente? Qual é a diferença entre forte e resiliente?
O forte é aquele que não se altera mesmo quando está sob pressão.
Agora o resiliente é aquele que suporta, contudo, tem diversas dificuldades em aceitar as pressões impostas. Depois conforme já mencionado volta ao estado normal. Desta forma, o antifrágil consegue crescer e melhorar mesmo nas situações de pressão.

Notou a diferença entre os dois? Este termo surgiu em 2012 com o livro “Antifrágil: Coisas que se beneficiam com o caos”. Livro do escritor Nassim Taleb. O autor retrata que ser antifrágil é melhorar e crescer mesmo em situações improváveis e
imprevisíveis. Então podemos afirmar que o ser antifrágil é mais que resiliente.

Nos últimos tempos temos visto em larga escala a utilização deste nome na gestão e também no treinamento motivacional dentro das empresas. Portanto, novamente podemos afirmar, se você é ou for um antifrágil significa que você é mais que resiliente. Nós já abordamos aqui em edições anteriores o que é ser resiliente e as vantagens apresentadas por tipo de pessoas e/ou profissionais que detém a resiliência.
Também podemos pensar que ser resiliente então não é tão somente mais requerido? Correto! Ser resiliente é excelente, contudo, é imprescindível que ser antifrágil seja ainda melhor. Devido a situação de crescimento durante a pressão o antifrágil além de crescer, absorver, assimilar e suportar, ele aprende com o que acontece à sua volta durante o caos.
O antifrágil aproveita bastante da situação e sai sempre fortalecido a cada pressão que sofre. Ele aprende que essas
situações inesperadas têm enormes possibilidades de crescimento e desenvolvimento.

Torna cada incertezas presentes e vividas e transforma em fatores positivos. Este tipo de profissional têm principal
destaque de verdade sempre buscando se aperfeiçoar.
Portanto, o antifrágil consiste em uma característica peculiar que é destacada nas adversidades, onde não há ação ou reação pelos fatos e sim na aceitação da situação visando o crescimento.
Vale ressaltar que aceitar não significa permanecer refém da situação, mas aprender e entender o cenário em torno das imprevisibilidades das pressões e aprender ainda mais com a situação.
É entender o que aconteceu, compreender a anormalidade que passou, é diferente de ser reativo, já que o ser reativo é uma ação sem pensar, por instinto por exemplo, ou reagir a determinada situação no ímpeto.

É diferente ser reativo em vez de ser proativo. O ser proativo age com pensamento em “mudar o jogo”, age com inteligência, suportando todo o cenário da pressão ocasionada naquele exato momento.

Neste sentido, que o antifrágil é aplicado na vida profissional, pelo menos o conceito de antifrágil porque induz às reflexões válidas comprovadas. Atualmente na vida de uma organização, acontecem situações que fogem do controle e da normalidade. Levando seus funcionários e colaboradores à beira da quebra de seus principais elos, que são os profissionais
buscando o crescimento e alternativas para sobrevivência.

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